quarta-feira, 9 de março de 2011
Lágrimas
Lágrimas caem pelo meu rosto,
outra vez vago pelo pensamento.
O reflexo que o espelho mostra,
é apenas uma ideia contraditória de mim mesmo.
O gosto dela é salgado, mostrando o sal de cada sentimento que carregamos.
A fraqueza me abate, diante dessa água que se desfaz pelo meu rosto.
A minha face de babaca se mostra diferente agora,
com os olhos vermelhos o sono me persegue, a insônia assume esse regresso.
Fico no quarto escrevendo situações sem nexo.
Fico perplexo com a realidade outra vez.
Lágrimas caem pelo meu rosto novamente.
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Obrigado meu caro gostei bastante de suas poeesias tambem.
ResponderExcluiroi menino lindo, ei adorei suas poesias quero ver mais.bjs amamos muito vc.
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